Esta Libertadores, também, ficou marcada pelo Palmeiras por ter eliminado o rival Corinthians nas quarta-de-finais nos pênaltis.
Depois de perder a primeira partida no Chile por 1x0, o time paulista tinha que vencer o Deportivo Cali por dois gols de diferença para se tornar campeão sem precisar dos pênaltis. Porém, não foi isto o que aconteceu.
No dia 16 de junho de 1999, mais de 32 mil torcedores lotaram o Palestra Itália pra empurrar o Verdão. Depois de um primeiro tempo sem gols, tudo mudou na segunda etapa. O Palmeiras saiu na frente, gol de Evair de pênalti, aos 19 minutos do segundo tempo, mas logo depois, aos 24 minutos, Júnior Baiano derruba o jogador do Deportivo Cali na área. Zapata cobra e converte, deixando tudo igual. Seis minutos depois, aos 30, Oséas volta a colocar o Palmeiras na frente do placar. Com o placar de 2x1, o título foi decidido nos pênaltis.
O Palmeiras saiu batendo e errando, Zinho cobrou no travessão. Depois, todos os jogadores conseguiram converter o pênalti em gol, até que chegou a vez de Bedoya que chutou na trave e Euller converteu para o Palmeiras. Por fim, o autor do gol do empate no tempo normal, Zapata, foi para a cobrança e chutou para fora. O Palmeiras se tornava campeão da Libertadores de 1999, para euforia do técnico Luiz Felipe Scolari.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 2x1 DEPORTIVO CÁLI
Local: Parque Antártica (São Paulo-BRA);
Público: 32.000; Árbitro: Ubaldo Aquino (PAR);
Gols: Evair (pênalti) 19', Zapata (pênalti) 24' e Oséas 30' do 2º;
Cartões Amarelos: Alex, Zinho, Júnior Baiano, Córdoba, Betancourt, Bedoya, Hurtado e Dudamel; Expulsões: Mosquera 34' e Evair 50' do 2º;
* Nos pênaltis: Palmeiras 4x3 Deportivo Cáli *
Palmeiras: Júnior Baiano, Roque Júnior, Rogério e Euller; (Zinho perdeu)
Deportivo Cáli: Dudamel, Gavíria e Yépez; (Bedoya e Zapata, perderam)
PALMEIRAS: Marcos, Arce (Evair), Júnior Baiano, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio, Rogério, Alex (Euller) e Zinho; Paulo Nunes e Oséas. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
DEPORTIVO CÁLI: Dudamel, Pérez (Gavíria), Yépes, Mosquera e Bedoya; Viveros, Zapata, Candelo (Hurtado) e Betancourt; Bonilla e Córdoba (Valencia). Técnico: José Hernández.
Depois de perder a primeira partida no Chile por 1x0, o time paulista tinha que vencer o Deportivo Cali por dois gols de diferença para se tornar campeão sem precisar dos pênaltis. Porém, não foi isto o que aconteceu.
No dia 16 de junho de 1999, mais de 32 mil torcedores lotaram o Palestra Itália pra empurrar o Verdão. Depois de um primeiro tempo sem gols, tudo mudou na segunda etapa. O Palmeiras saiu na frente, gol de Evair de pênalti, aos 19 minutos do segundo tempo, mas logo depois, aos 24 minutos, Júnior Baiano derruba o jogador do Deportivo Cali na área. Zapata cobra e converte, deixando tudo igual. Seis minutos depois, aos 30, Oséas volta a colocar o Palmeiras na frente do placar. Com o placar de 2x1, o título foi decidido nos pênaltis.
O Palmeiras saiu batendo e errando, Zinho cobrou no travessão. Depois, todos os jogadores conseguiram converter o pênalti em gol, até que chegou a vez de Bedoya que chutou na trave e Euller converteu para o Palmeiras. Por fim, o autor do gol do empate no tempo normal, Zapata, foi para a cobrança e chutou para fora. O Palmeiras se tornava campeão da Libertadores de 1999, para euforia do técnico Luiz Felipe Scolari.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 2x1 DEPORTIVO CÁLI
Local: Parque Antártica (São Paulo-BRA);
Público: 32.000; Árbitro: Ubaldo Aquino (PAR);
Gols: Evair (pênalti) 19', Zapata (pênalti) 24' e Oséas 30' do 2º;
Cartões Amarelos: Alex, Zinho, Júnior Baiano, Córdoba, Betancourt, Bedoya, Hurtado e Dudamel; Expulsões: Mosquera 34' e Evair 50' do 2º;
* Nos pênaltis: Palmeiras 4x3 Deportivo Cáli *
Palmeiras: Júnior Baiano, Roque Júnior, Rogério e Euller; (Zinho perdeu)
Deportivo Cáli: Dudamel, Gavíria e Yépez; (Bedoya e Zapata, perderam)
PALMEIRAS: Marcos, Arce (Evair), Júnior Baiano, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio, Rogério, Alex (Euller) e Zinho; Paulo Nunes e Oséas. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
DEPORTIVO CÁLI: Dudamel, Pérez (Gavíria), Yépes, Mosquera e Bedoya; Viveros, Zapata, Candelo (Hurtado) e Betancourt; Bonilla e Córdoba (Valencia). Técnico: José Hernández.