domingo, 3 de julho de 2011

Copa do Mundo Feminina: Foguetes, desconfiança e conflito na Alemanha


Depois da útlima partida, onde a favoritíssima selação local sofreu para ganhar da Nigéria, ouviram-se alguns foguetes pela motivada Berlim, mas no decorrer dos dias foram aparecendo os problemas.

Na sexta-feira passada (1/7), a Alemanha pressionou do início ao fim. Era e é mais time que a Nigéria. No entanto, ganhou com um gol de bola parada no segundo tempo. Uma vitória merecida, mas longe do esperado. A equipe que venceu as duas últimas edições do torneio e aplicou goleada em cima de goleada na fase prepatória, jogando em casa, prometia mais.

Bastou o segundo resultado insatisfatório para, até então, obviedades começarem a ser questionadas. O alto índice de passes errados é algo que alemães não perdoam. Atuações insatisfatórios de ídolos, sim. Assim como Ballack passou anos enganando no time masculino e criando problemas sob o lema "eu sou o Ballack", Birgit Prinz, a maior atacante do futebol feminino alemão vem em péssima fase. Pior que isso: suas substitutas vêm muito melhor.

Esta era para ser a despedida de Prinz da seleção, com o título mundial em casa. Mas ela lamenta que a festa esteja sendo estragada pela discussão principal: seu direito à titularidade. Outra estrela contestada é Fatmire Bajramaj. A última já perdeu o lugar para Celia Okoyino da Mbabi. E Prinz?

Depois da "despedida" de Ballack, onde praticamente foi chutado da seleção com simbólicos 99 jogos, o prestigioso comentarista e ex-jogador Günter Netzer deu sua opinião: „A Birgit Prinz tem tão pouco direito de reivindicar um lugar entre as titulares por seus sucessos passados, apesar de atuações decadentes, quanto o Ballack."

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